O arroz e o feijão.
Perto do meio dia, no armário de uma casa, o arroz e o feijão discutiam:
- Eu sou melhor que você! - dizia o arroz.
- Quem disse? - pergunta o feijão.
- Eu que sei. Os chineses me amam! Eu sou magrinho e branquinho.
- De que adianta ser branquinho, mas sem gosto? De que adianta ser magrinho, mas sem ferro?
Após essa discursão, a dona dessa casa os pegou. Botou cada um em uma panela. Depois os colocou nos pratos e sua família os comeu. Todos dois foram pra o mesmo lugar.
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Eu fiz essa crônica para todos perceberem que somos iguais, apesar das diferenças. Sim, sim: cada pessoa é única. Mas, eu não me refiro a só uma pessoa. Todas pessoas são únicas, pois sempre vai haver algo para diferencia-las. Isso mostra que NINGUÉM É MELHOR QUE NINGUÉM. Exemplo: eu posso ser boa em algo que você não é, mas, você é bom em algo que eu não sou. Então não adianta dizer que um branco é melhor que um negro, que um rico é melhor que um pobre, porque NÃO É. As vezes pensando que são melhores, as pessoas pisam umas nas outras, e depois reclamam da destruição do mundo, sem perceber que elas estão contribuindo pra essa destruição. E além do mais, não adianta se é rico, pobre, branco ou negro. Quando morre, todo mundo vai pra o mesmo lugar. Vamos acordar, gente! Nós somos iguais na diferença e não se pode negar.
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